Previdência | Com Rádio Gaúcha ZH | 13/02/2018 11h29

"Sem a reforma, nosso projeto eleitoral é menos viável"

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Na guerra pelos votos da reforma da Previdência, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB-MS), é o principal soldado do presidente Michel Temer. Ele completa dois meses à frente da pasta na quinta-feira. Às vésperas da votação, os governistas continuam sem os votos necessários.

Natural de Porto Alegre, e colorado fanático, Marun foi eleito deputado federal no Mato Grosso do Sul, onde desenvolveu a carreira. Ganhou os holofotes em razão da amizade com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) _ hoje, preso _ e pela fidelidade a Temer.

O que o governo pretende fazer até o dia 19 para garantir o placar de 308 votos para a reforma da Previdência?
Queremos a continuação do apoio da sociedade, fundamental para que cresça o número daqueles deputados dispostos a votarem favoravelmente à Previdência. Da nossa parte, estamos confiantes de que ainda neste mês aprovaremos a reforma. Senão, o próximo presidente vai ter de fazer.

Marun deu a entrevista antes de embarcar para o Rio Grande do Sul, onde passa o Carnaval com a família. E respondeu, mais tarde, sobre a fala do diretor-geral da PF, Fernando Segovia, de que o inquérito contra Temer no caso dos portos poderá ser arquivado. 

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