De hospital à 20 mil empregos: os desafios de Adriane
Primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande em 125 anos de história, Adriane Lopes (PP) terá quatro anos para cumprir uma série de propostas ambiciosas apresentadas durante sua campanha.
O principal desafio de Adriane será, sem dúvidas, a construção do Hospital Municipal, a maior obra de saúde de Campo Grande dos últimos 20 anos. A área é, inclusive, o maior gargalo da administração municipal atualmente, mesmo com um orçamento anual que passa de R$ 1 bilhão.
Conforme a Prefeitura, o complexo hospitalar de Campo Grande terá capacidade de realizar cerca de 20 mil procedimentos por mês, entre consultas, exames e cirurgias. O empreendimento vai ampliar em 259 o número de leitos na Capital.
A construção será no modelo built to suit, que em tradução livre para o português quer dizer “construído para se adequar”. É uma espécie de locação na qual o bem locado foi construído ou reformado pelo futuro locador de acordo com as exigências e parâmetros feitos pelo futuro locatário.
A educação é outro gargalo e, atualmente, mais de 6 mil crianças aguardam vagas nas escolas de educação infantil da Capital. A prefeita pretende eliminar a fila de espera, assim como concluir obras que estão paradas. Entre os projetos está a finalização das EMEIs Moreninha II e Serraville, que devem oferecer mais de 500 novas vagas.
E com as crianças nas creches, as mães poderão, enfim, trabalhar. Por isso, a geração de empregos também está no foco da chefe do Executivo, que, durante sua campanha, se comprometeu a atrair novas empresas e criar até 20 mil postos de trabalho nos próximos quatro anos.
Adriane acredita que a Rota Bioceânica será um motor de desenvolvimento crucial para a cidade, e promete investimentos em capacitação profissional.
No que diz respeito ao transporte, Adriane Lopes planeja melhorias na mobilidade urbana. Isso inclui a pavimentação de 60 km de vias em corredores de transporte coletivo e outros 400 km em ruas sem asfalto, além da modernização da frota, com a introdução de ônibus elétricos e movidos a gás natural. A reforma de cinco terminais de ônibus já está em andamento.
Em relação à habitação, a prefeita busca reduzir o déficit habitacional na Capital. Suas propostas incluem a construção de novas moradias em áreas com infraestrutura adequada e a ampliação do Programa de Melhoria de Moradias, que oferece assistência e materiais para famílias em situação precária.
Também há planos para expandir o programa de aluguel social e replicar o projeto da Vila dos Idosos, aumentando as opções de locação subsidiada para pessoas com mais de 60 anos.
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